quarta-feira, 18 de junho de 2008

Fim de um processo (I)



No último dia 13 de junho o Caminho Neocatecumenal divulgou um comunicado a respeito do encerramento do processo de ãprovação dos estatutos definitivos do Caminho. Transcrevo abaixo uma tradução que fiz do original italiano para o português, servindo-me do tradutor do Google e do bom senso. Não posso dar muitas garantias quanto à qualidade deste trabalho.


Não podemos senão agradecer, com grande alegria e profunda gratidão, ao Senhor e à Santíssima Virgem Maria, por este dia em que Pedro, na pessoa de Bento XVI, aprovou, de forma definitiva, os estatutos do Caminho Neocatecumenal.

Hoje, 13 de junho de 2008, o Cardeal Stanisław Riłko, Presidente do Pontifício Conselho de Leigos, irá anunciar o decreto com o qual se promulga a versão final dos estatutos, depois de cinco anos "ad experimentum".

Está encerrado o "processo", iniciado em 1997, por ordem de João Paulo II, de dar ao Caminho um "formal reconhecimento jurídico" e fazê-lo "patrimônio universal da Igreja."

Sem o apoio, a ajuda e o sustento de Pedro, o Caminho não seria capaz de chegar aos dias de hoje.

Desta forma, Paulo VI, em um momento difícil, quando alguns nos acusavam de repetir o batismo, pois fazíamos o catecumenado depois de as pessoas já terem sido batizadas, nos surpreendeu, na primeira Audiência em 8 de maio de 1974, dizendo:

"… Essas são as realidades do pós-concílio… Viver e promover esta renovação é o que chamamos de uma forma de catecumenato pós-batismal, que poderá renovar nas comunidades cristãs de hoje, aqueles efeitos de maturidade e profundidade, que no início da Igreja eram realizados pelo período de preparação para o batismo. Vocês o fazem depois do batismo: se antes ou depois, direi, é secundário. O fato é que vós mirais a autenticidade, a plenitude, a coerência e a sinceridade da vida cristã. E este é um grande mérito, repito, que nos consola enormemente ...".

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